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Enviada em: 04/07/2017

Nas páginas de um famoso gibi, o jovem Bruce Wayne caminha com sua família por um beco escuro, onde são abordados por um ladrão que assassina cruelmente seus pais. Fora dos quadrinhos, a violência urbana ainda é um problema. Isso se evidencia não apenas pelos perigos enfrentados pela população, como também pela desigualdade social.  Segundo o filósofo Jean-Paul Sartre, “a violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota”. Uma vez que diversos crimes ocorrem nas ruas ferindo a liberdade do cidadão de bem, em que muitas vezes é impedido de prosseguir com segurança indo contra a Constituição Federal que garante o direito de ir e vir. Por essa razão, à falta de políciamento é perceptível gerando aumento nas taxas de mortalidade no Brasil.  Além disso, desde o fim da Guerra Fria, em 1985, e a consolidação do modelo econômico capitalista, o mundo tem crescido de forma desenfreada. Analogamente, os centros urbanos são marcados pelo contraste entre riquezas, logo os mais pobres em alguns casos recorrem a cometer delitos, pois não tem as mesmas oportunidades na vida. Nas favelas dezenas de jovens são obrigados a abandonar os estudos em virtude de seus problemas financeiros, reforçando a desigualdade nacional.  Portanto, é preciso que medidas sejam tomadas para combater a violência urbana. A Polícia Civil, nesse contexto, carece criar postos de vigia e ampliar o uso de tecnologias, tal como instalação de cameras de monitoramento e reconhecimento facial através de video, visando diminuir os assaltos e homicídios nas cidades. Ainda, cabe ao MEC, criar incentivos para as crianças não abandonarem os colégios, tal como bolsas sobre o desempenho das notas escolares de alunos carentes, a fim de desenvolver o hábito do estudo e suprir parte do problema financeiro, trazendo qualificação e igualdade. Só assim, o país será mais plural e justo.