Materiais:
Enviada em: 06/08/2017

A violência é observada desde a Roma Antiga, a qual era uma das cidades mais violentas onde a ideia de andar sozinho a noite era algo perigoso. Contemporaneamente, no Brasil, não se nota muita diferença, pois a violência cotidiana do País, a qual já foi comparada com a do Iraque, país de guerra. Tal mazela é consequência do crescimento desordenado causado pelo êxodo rural, cujo a infraestrutura em segurança pública não conseguiu acompanhar.        Primeiramente, é necessário ressaltar que de acordo com um estudo realizado pelo governo suíço, o Brasil representa 10% de todos os homicídios do mundo. Após a segunda guerra mundial e o governo ditatorial, a violência urbana cresceu, podendo confirmar o pensamento do filósofo Jean-Jaques Rousseau : "O homem nasce bom, a sociedade que o corrompe. ". Posto que, com a cultura violenta os indivíduos tendem a se tornar o mesmo ou piores.        Ademais, consoante de tais comportamentos que são passados de geração para geração, os jovens estão adquirindo o posicionamento frente a hostilidade. Visto que, de acordo im uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 16, 3% dos diretores de escolas públicas identificam a presença de armas brancas com os alunos. Assim, é notório que a falta de investimento, tanto na segurança quanto na educação, faz com que a população se torne instável e insegura.        Outrossim, além do estupro, roubo e latrocínio, há também as "guerras" pós jogos de futebol. Dado que, entre 2013 e 2015 o país registrou 53 mortes em brigas de torcida, o que é notório que o lazer está se tornando algo a mais para se temer. Consequentemente, sem a empatia e com a marginalização este tipo de ato irá se generalizar. Logo se não há "preocupação "sobre mudanças diante desse comportamento violento, o Brasil se tornará tão violento quando os que são considerados em estado de guerra.        Diante do exposto, medidas são necessárias a fim de que a violência e as mortes pela mesma não progridam. Como por exemplo, investimento em escolas públicas com o objetivo de consecução de palestras e atividades interdisciplinares que visem a empatia e não violência. Também, campanhas midiáticas relacionadas a violência urbana adjunto de maior segurança no país e o quão grave está se torna a cada dia. E, sobretudo, a identificação de próprio indivíduo em relação ao lazer dos jogos de futebol quanto às relações sociais para que não se tornem massacres de guerra.