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Enviada em: 07/09/2017

Na Roma Antiga, a violência era apresentada como um espetáculo onde as lutas entre gladiadores entretinham a sociedade da época. Atualmente, a violência continua presente no cotidiano das pessoas, mas com um papel nada recreativo. A falta de segurança pública é notória, a população vive amedrontada e, muitas vezes, se vê tendo que fazer justiça com as próprias mãos.       Antes de tudo, é importante analisar o cenário de segurança nacional. Diariamente, a população enfrenta uma verdadeira luta travada contra a violência. Não há policiamento adequado e, por isso, os marginais sentem-se livres para cometer atrocidades. Além disso, muitos locais tornam-se propícios à violência, como por exemplo, ruas que não têm iluminação à noite, o que gera insegurança nos cidadãos que podem, a qualquer momento, ser abordados por assaltos e sequestros sem que ninguém veja.     Em segundo lugar, é válido ressaltar as consequências dessa falta de segurança. Quando diante de uma situação em que a presença policial é inexistente, o povo tenta se defender a seu modo, como por exemplo: juntando-se a mais alguns civis que estão próximos à abordagem criminal para espancar o criminoso até que ele não não aguente mais. Augusto Cury afirma que "violência gera violência", desse modo percebe-se que a justiça com as próprias mãos piora a situação, ao invés de resolvê-la.      Portanto, é necessário que os Governos Estaduais intensifiquem a ação policial nas cidades, principalmente naquelas em que a violência está presente em escalas alarmantes. Além disso, o Governo Municipal, junto com a rede de energia elétrica da região, deve trabalhar para garantir que toda a cidade seja bem iluminada, reduzindo a possibilidade de haver assaltos e sequestros em locais que poderiam ser propícios a esses acontecimentos. Por fim, a mídia deve proporcionar debates com policiais para que estes instruam a população a como reagir em situação de violência.