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Enviada em: 13/09/2017

Um caos nebuloso   Embora pareça maior nos dias de hoje, a violência urbana não é um fenômeno novo. De acordo com a história, ela sempre esteve ligada à oferta insuficiente da garantia de direitos e a desigualdade social . Logo, uma ação pontual, do Estado, é necessária para encará-la.  No Brasil, a falta de investimento em saúde está entre os fatores que resultam elevados índices de violência nas cidades. Porém, mesmo frente a esse dado, os telejornais mostram diariamente a sofrência de gestantes, de crianças e de idosos devido à omissão de assistência, de exames e de cirurgias em tempo hábil. Por outro lado, a própria violência social, como acidentes de trânsito, exige atendimento de saúde rápido e digno mas bastante obsoleto no país. Logo, se a saúde pública seguir esquecida a fúria provavelmente perdurará na sociedade.    Ademais, a acentuada desigualdade social brasileira  também impulsiona a selvajaria nas cidades. Contudo, a própria urbanização acelerada favoreceu essa condição de vida desigual, que propicia a criminalidade. Em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife o índice de criminalidade  cresce paralelamente ao crescimento das diferenças sociais. De acordo com as notícias do site Ronda JC em média, por dia, 346 roubos foram registrados, no Recife, em agosto. Desse modo, atenuar esse contraste social é um caminho para reduzir a opressão coletiva.     Portanto, para enfrentar o caos nebuloso da remota violência urbana é crucial uma participação precisa dos órgãos públicos. Desse modo, as Secretárias Municipais de Saúde devem formular com urgência políticas públicas de saúde para melhorar o atendimento médico e as infraestruturas dos postos de saúde e dos hospitais. Tendo em vista  proteção civil, torna-se urgente um aprimoramento da política de segurança pública, como policiais civis e militares devidamente capacitados e humanizados e, uma lei que dê um amparo correto em resposta à criminalidade.