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Enviada em: 19/09/2017

Semanalmente, os telejornais são invadidos por casos de violência urbana, portanto, pode-se dizer que é uma espécie de cultura ligada ao comportamento social. A constância deles gerou, de certo modo, uma anestesia perante a agressão, ao passo que criou uma sensação de instabilidade nos indivíduos.        Os altos índice de criminalidade vêm assustando a população, colocando em risco o convívio entre as pessoas e a qualidade de vida. Mortes decorrentes de homicídio doloso, roubo seguindo de morte, sequestros, assaltos, estupros fazem parte da realidade da sociedade. A medida que a falta de credibilidade na resolução dos problemas aumenta, os indivíduos acostumam-se com a situação, tornando-se descrentes de melhorias e alheios ao meio social.       A questão da violência é discutida em diversos aspectos: qual a origem? Quem é o responsável? Como combate-la? O Estado, sustentado pelo poder executivo, no Brasil, toma para si a responsabilidade de minimizar os índices criminais. As medidas, entretanto, adquirem um caráter paliativo, pois a repressão constante abre espaço para reações mais violentas, impossibilitando até a convivência em lugares.      Portanto, percebemos que a violência altera nossos hábitos. É preciso haver, antes de tudo, a sensibilidade e a preocupação do ser humano com o meio, tornando-se parte dele na busca por mudanças. Em primeiro lugar, o governo, em parceria com o Poder Judiciário deve melhorar a punição e tornar as leis mais rigorosas, aumentar o policiamento nas ruas, ônibus etc., preservando a segurança pública. A escola, junto com a família, pode atuar na formação do indivíduo, reduzindo, os casos de violência.