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Enviada em: 22/09/2017

Falta de estrutura política, de educação, social e na saúde são fatos que ocasionam o latrocínio, porte de armas e agressividade nas ruas. Acredita-se que a violência urbana tem sido pauta de muitas discussões no Brasil. Durante o século XVIII e XIX-na Revolução Industrial- homens, mulheres e crianças precisavam roubar para sobreviver; já na contemporaneidade, ve-sê crimes mais brutais, muitas das vezes sem necessidade. Por isso cabe ao governo tomar medidas em relação à educação e investimentos nas leis, afim de resolver estes problemas.   Durante a Revolução Industrial, a precaridade era alta e a mazela com os trabalhadores lhe causavam sentimento de necessidade de roubar, pois além de tudo não tinham estruturas educacionais. Hodiernamente, esta realidade ainda é bem comum. Porém, a conduta educacional teve sua melhoras, mas não o suficiente para a mudança. Segundo Nelson Mandela: ''A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo''. Ao seguir essa linha de pensamento, observa-se que a privação do ensino aos mais pobres se encaixa na teoria desse governante influente.    Outro fator determinante está em lembrar que o artigo V da Constituição Brasileira de 1988 prevê que todo cidadão é igual perante a lei, dotado dos mesmo direitos e deveres, Por outro lado, nota-se que a desigualdade social e educacional são os maiores causadores dessa mazela. Em priori, a norma de 1988, não é cumprida de forma que ajude a resolver este problema. Dessa forma, percebe-se os aspectos dessa falta de conduta jurídica nos dados estatísticos, levando o Brasil a um alto índice de homicídios. Levando-se em consideração esses aspectos, conclui-se que cabe ao governo educacional ensinar crianças, adolescentes e jovens com feiras educacionais e palestras semestrais, administradas por pessoas capacitadas, com a finalidade de fornecer cidadãos pensantes e minimizar a mazela social. Pois só assim haverá progresso no Brasil.