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Enviada em: 02/10/2017

Houve no Brasil o processo acelerado do êxodo rural,em razão das novas oportunidades de emprego nas cidades,geradas após a revolução industrial.No entanto,a infraestrutura urbana,como:moradia e saúde,não acompanhou esse crescimento populacional dando início a novos conflitos citadinos,o qual a violência urbana  se sobressaem.Por conseguinte,atualmente essa violência tornou-se uma das principais mazelas a ser enfrentada pela sociedade hodierna,uma vez que,a mesma coloca em risco a vida de muitos cidadãos.  Após a abolição da escravatura ,a quantidade de favelas e índices de violência tendeu a crescer,em virtude da falta de viabilidades de emprego oferecida aos negros libertos e a escassez de fiscalização nos portos,fortalecendo a desigualdade social no país.E devido a esse enraizamento social do Brasil,a maioria das pessoas que cometem crime provem de família de baixa renda,a qual possui um histórico de vida que reflete a violência domestica,desemprego e ao uso drogas ilícitas.  Contemporaneamente, a falta de emprego tem sido uma das recorrentes justificações para a prática de furtos nas cidades.Entretanto,de acordo com João Paulo II a violência destrói o que ela pretende defender mesmo que seja por motivos singelos. Logo, é notório que há fatores para fomentar esses conflitos nas cidades,como: o fácil acesso a armas de fogo e a inaptidão da segurança publica ,nutrindo o medo e a insegurança dos cidadãos.  Outrossim,segundo a ONU a cor de pele dos jovens e sua sexualidade está diretamente relacionada ao risco de exposição á violência a que estão submetidos,principalmente no Brasil,por obra do passado histórico do país,o qual enaltece grupos que obtém uma visão etnocêntrica,machista,sexista e transfobica .Portanto,é evidente a influência desses atos,cada vez mais presentes,em crianças e jovens,bem como a inevitabilidade da segurança pública em dificultar acessos que originam esses trágicos desfechos.   Dessa forma,para que evite a expansão dessas ações violentas nas povoações.Necessita-se que o governo melhore a segurança,por intermédio do aumento de verbas á esses recursos e junto a parcerias público-privadas estabeleça projetos,os quais visem conscientizar os indivíduos que praticavam esses atos,para que haja uma recuperação total dos mesmos.Somado a isso,o MEC deve instituir palestras nas escolas que abordem a ruptura de estereótipos ligados a marginalização, garantindo uma futura sociedade justa e ética.