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Enviada em: 16/10/2017

De forma análoga ao que ocorreu na Roma Antiga, o crescimento desenfreado dos núcleos urbanos tupiniquins fez com que a violência ascendesse. A urbanização ocorreu em detrimento ao amparo de alguns grupos sociais que viveram suas vidas desassistidos e encontraram no crime alguma esperança de melhores condições de vida, ou até mesmo de vingar-se de uma sociedade que lhe virara as costas. Portanto, é evidente que a sociedade e o Estado têm sua parcela de culpa e cabe a tais, buscarem alternativas para melhora desse cenário.     Nesse contexto, a discriminação social teve importante papel no crescimento da violência já que existe um preconceito evidente com pessoas de baixa renda que vivem nas periferias, fato que pode causar raiva nessas e torna-las capazes de cometer crimes, ou buscarem meios ilícitos para obtenção de melhores condições de vida. Nesse cenário, entra o tráfico de drogas que além de incitar a venda de entorpecentes, ainda faz com que muitas pessoas roubem, e até matem na busca de fontes para alimentar o vício, de modo aumentar a mortalidade de jovens no Brasil.       Além disso, a ausência da atuação efetiva do Estado em certas cidades ou regiões, ou ainda mais, a presença de uma polícia e de uma política corrupta, não só deixa de prevenir, como também, acaba por facilitar o aumento da criminalidade e consequente violência citadina,  caracterizando dados como os de um estudo realizado por uma ONG mexicana que apontou Fortaleza(capital do estado do Ceará), como a 12ª cidade mais violenta do mundo no ano de 2016.        Tendo o exposto em vista, é incontrovertível que medidas sejam tomadas para sanar a violência urbana. Cabe ao Ministério da Defesa o melhor treinamento de policiais para que saibam agir junto à criminalidade, sendo papel do Legislativo a criação de uma lei que promova penas mais severas para aliciadores de menores, além disso,