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Enviada em: 05/03/2018

O Brasil registra o maior número de homicídios do mundo, de acordo com a Organização das Nações Unidas. Entre os principais aspectos que explicam essa violência persistente estão: a desigualdade social e o inchaço das periferias.       A estratificação social no cenário de sociedade de consumo atual gera frustração às classes inferiores. Dessa maneira, a revolta pela falta de qualidade de vida econômica e social resultam em assaltos, roubos e furtos, inflando a violência.    Aliado à isso, o crescimento urano rápido e desordenado sem infraestrutura adequada, criou periferias pobres e sem os serviços públicos ideais, como escolas e centros de lazer, potencializando a criminalidade e as condições para a formação de quadrilhas. Para comprovação dessa verdade, vê-se que com a Revolução Industrial e consequente êxodo rural, os centros industriais sofreram com as transformações do grande fluxo populacional.     Assim sendo, para a resolução desse impasse, az-se necessária a criação por parte do Governo de políticas públicas voltadas à questões sociais nas áreas com altos índices de violência para a população residente e o apoio midiático às instituições filantrópicas como o Criança Esperança que investe em educação e assistência aos jovens desassistidos pela sociedade e pelos poderes públicos.