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Enviada em: 09/10/2019

Funcionado com a primeira lei de Newton, a lei da inércia, onde intitula que um corpo só permanece parado até uma força agir sobre ele, mudando seu estado. Analogamente, a crise da mobilidade urbana vem alavancando e tornando o cenário brasileiro errôneo e caótico, devido à falta de  políticas e organizações que priorize a melhoria da situação. Nesse sentido, cabe ressaltar não só o descaso governamental, como também a falta de investimentos em transporte públicos.             A priori, o descaso do governo em melhoria de vias rodoviárias para a população, fragiliza a ideia de ordem e progresso. Segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE, no Brasil há mais carros do que pessoas, e com isso, fragiliza a ideia de mobilidade rápida e eficaz. Sob a mesma óptica, a grande quantidade de carros ocasiona terríveis engarrafamentos, e consequentemente atraso de muitas pessoas ao seus destinos, como também polui o ambiente, pela quantidade de horas inertes com motores ligados emitindo gases. Logo, a ideia de evolução proposta pelo Governo JK, irá sofrer retrocesso enquanto o governo não instituir uma possível melhora no processo de ir e ir da população.            Outrossim, a falta de investimento em transportes púbicos relaciona a crise de locomobilidade. A  Lei nº 12.587, criada para assegurar os direitos de transportes para a população é falha. Percebe-se que, o  translado público é precário e caro, pois além de ser lotado o preço da passagem é significamente caro se analisado rapidez e pontos de chegada, com isso, ao ser analisado maior parte do salário é investido em transporte, sem retorno de melhoria do meio, ou acréscimo de salário.            Por fim, é necessário que o Estado paralelamente com o Ministério do transporte institua: vias públicas de locomoção para quem tem seu próprio carro, como também aumentar a rota de ônibus públicos com taxas de passagem inferiores, disponibilizando cartões que não cobraria o valor bruto da passagem para quem já tenha usado o cartão. Para que assim, se organize e o Brasil passe a fluir.