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Enviada em: 23/10/2017

A celeuma sobre a relevância de extinguir o desperdício de alimentos no Brasil vem hodiernamente tomando espaço na sociedade. Consoante, observava o ensaísta francês Joseph Joubert, o objetivo da discussão, da argumentação, não deve ser a vitória, mas o progresso das ideias. Por conseguinte, uma análise acerca desse tema substancial para que haja soluções eficazes.   O Brasil, está entre os dez países que mais desperdiça alimento no mundo. No nosso país há um esperdiçamento de 41mil toneladas de comida por ano, de acordo com o The World Institute (WRI), essa quantidade de alimento poderia alimentar milhões de pessoas que passam fome nos estados da nossa nação.   Existem quatro fases de perda de comida: a colheita, no transporte, na distribuição nos supermercados, e nas casas dos consumidores. A fase da colheita se dar devido ao prejuízo com os alimentos estragados, problemas meteorológicos e infestações de insetos; no transporte com o mal manuseamento desses alimentos; na distribuição, devido o alimento não ter passado no controle de qualidade dos estabelecimentos de venda; nas residências, com a os alimentos que que vão erroneamente para o lixo devido à má manipulação dos alimentos que poderiam ser reaproveitados.            Segundo o filosofo René Descartes, não existem métodos fácies para resolver problemas difíceis. Portanto, para se extinguir o desperdício de alimentos no país, cabe ao governo com apoios dos centros de pesquisa tecnológicos brasileiros investir e desenvolver meios avançados de transporte e de colheita, evitando assim, o grande desperdício e conservando cerca de 60% dos alimentos que são perdidos nessas duas fases; às ONG junto as faculdades de Nutrição, Agronomia e Horticultura, para promover palestras e atividades de conscientização para a população com o objetivo de incentivar um consumo consciente dos alimentos; às escolas incentivando e conscientizando as crianças a comer e a cuidar dos alimentos, para que quando forem grandes sejam adultos mais sustentáveis.