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Enviada em: 14/08/2018

Em diversos shoppings na cidade, aparecem crianças chorando para ganhar o brinquedo do Mc Donald´s. Essa cena se tornou frequente nos fast foods brasileiros pois não há nenhuma lei que proíba a publicidade infantil no território. Todavia, esforços estão sendo feitos por ONG´s e famílias para que as propagandas direcionadas as crianças sejam regulamentadas pelo Estado.      De um lado, as empresas defendem a liberdade para a criação publicitária. Alegam que as crianças devem ter contato com todos os tipos de propagandas para aprenderem a discernir o que desejam. Entretanto, as campanhas são altamente persuasivas e as crianças ainda não tem maturidade intelectual para selecionar, sendo alvos fáceis do comércio.     Por outro lado, Organizações Não Governamentais lutam para que leis sejam criadas para proteger as crianças desse consumismo. O departamento de neurologia da Universidade Estadual de Campinas, mostra que crianças submetidas a estímulos excessivo da televisão por meio de propagandas desenvolvem sintomas de ansiedade e agitação, além da frustração quando não adquirem o objeto desejado.      Fica evidente, portanto, que a publicidade infantil no Brasil é abusiva e necessita de regulamentação. Por isso, ativistas devem pressionar o Congresso Nacional para priorizar a votação de leis que protejam as crianças desses abusos por meio de manifestos. Ademais, as famílias, devem, pois, estar atentas aos tipos de propagandas que os infantes estão tendo acesso e restringir o que for devido. Dessa forma, a mídia não manipulará os pequenos.