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Enviada em: 20/08/2018

Consoante à segunda lei de Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado inicial até que uma força contrária ao mesmo seja aplicada. De mesmo modo, a publicidade infantil no Brasil é uma vicissitude que precisa ser refreada. No entanto, o capitalismo exacerbado e a falta de regulamentação são fatores determinantes para que os comerciais abusivos continuem. Com isso, é evidente que as propagandas infantis representam uma problemática a ser enfrentada de maneira mais organizada pelo governo brasileiro.    Dessa forma, é indubitável que sempre há por parte das empresas o desejo de alcançar o maior lucro possível. Contudo, para atingir esse anseio boa parte dos empreendimentos aproveitam da ingenuidade das crianças, produzindo propagadas absurdamente apelativas. Prova disso, é o MC Lanche Feliz que não é um produto infantil mas sempre vem acompanhado de brinquedos.   Outrossim, cabe salientar que segundo o folha UOL, mais de 70% dos países relevantes na economia mundial possuem ao menos uma regulamentação parcial sobre a publicidade infantil. Isto posto, percebe-se o quanto é necessário a criação de leis que ordenem sobre o que vai ser propagado para os menores.    Portanto, o poder legislativo deve crias leis para regulamentar a propaganda infantil, com a proibição do uso de personagens de desenhos animados, estabelecer os horários em que esses comerciais serão apresentados e determinar que apenas os produtos infantis sejam vinculados à criança. Espera-se, com isso, que a publicidade infantil abusiva e apelativa acabe, refreando de uma vez por todas esse problema.