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Enviada em: 04/10/2018

No filme “O experimento de Milgam” um grupo de estudante olha para cima imitando o comportamento uns dos outros, mesmo que olhar para cima não tivesse sentido. Essa ação nos remete a falta de senso critico ocasionado pela cultura em massa do século XXI se difundido pelas propagandas e, dentre elas , a infantil é a mais problemática. Na verdade, ela são abusivas, pois tentam persuadir crianças e adolescentes ao consumismo desenfreado que podem ocasionar falhas no seu comportamento em desenvolvimento.        Segundo a teoria da Tabua rasa de John Locke: o ser humano é como uma tela em branco que é preenchida por experiências e influências. Por conseguinte é inegável a influência, das propagandas voltadas ao publico infanto-juvenil, no comportamento – geralmente – rebelde de alguns adolescentes pela não aquisição do mais novo jogo eletrônico, do celular ou da roupa de marca famosa. Atitudes, essas, se não tratadas de maneira adequada resultarão em indivíduos problemáticos tanto para a família quanto para a sociedade visto seu exacerbado egoísmo.       Outrossim, a proibição de anúncios direcionados a eles aprovada pela Conda- Conselho Nacional de Direitos da Criança e de adolescente- é um grande avanço contra o consumismo infantil, pois este é um público vulnerável a tendências por conseguinte é mais fácil atraí-los e fazê-los comprar por impulsos e estímulos externos. Diante disso, é preciso ensinar o pensamento crítico para a “juventude” de hoje a fim de evitar a alienação e também para a construção de sua conduta, afinal, são eles os futuros cidadãos do país.       Portanto, medidas sólidas precisam ser tomadas a fim de combater o excesso de publicidade infantil – em um primeiro momento- e à medida que as empresas se adaptem as mudanças propor sua proibição como um todo assim como acontece na Irlanda e Noruega – por exemplo. O MEC, em conjunto com as escolas, deve criar um projeto de conscientização dos estudantes por meio de oficinas realizadas pelos professores em que promova palestras e representações artísticas para o desenvolvimento do consumo consciente pelo resgate da essência de ser criança através de brincadeiras á moda antiga e o do prazer da leitura.