Enviada em: 14/03/2019

Desde 2014, o Brasil vive um verdadeiro cabo de guerra entre publicitários infantis e órgãos de defesa do consumidor. A questão surge, devido a inércia das leis relativas ao meio e a autorregulação do mercado publicitário. Deste modo, há um aumento nos casos de obesidade e consumismo, devido o abuso da inocência pueril.         Segundo o pensamento marxiano, o lucro é a base da sociedade e para alcançá-lo, pode-se abandonar a ética e moral. Disso exposto, torna-se imperioso que a mídia usaria de todos os subterfúgios para ludibriar as crianças. Pois, não mediria esforços para vender e arrecadar seu capital.       Ademais, para o ideário darwiniano, apenas os seres mais aptos sobrevivem. Tendo isso em mente, percebe-se que sem  a regulamentação governamental, cada vez mais as propagandas se tornarão eficientes e mais atrativas. Conseguente a isso, haverá uma aumento nas problemáticas supracitadas.       Mediante ao elencado, é indubitável e incontroversível os abusos dos publicitários. Para atenuar a situação, a Congresso Nacional, através de uma lei, deve proibir a veiculação de propagandas voltadas ao público infantil no horário diurno. Assim, os responsáveis das crianças poderão filtrar com maior facilidade o que é visto, pois, mais  provável é que haja um adulto em casa à noite do que nos outros turnos.