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Enviada em: 14/03/2019

Com a ascensão do capitalismo nos séculos passados, a necessidade de potencializar as vendas, para gerar-se elevado lucro se tornou cada vez maior. Um dos meios de sancionar este problema foi através das propagandas, que como o nome já diz, seria a ideia de propagar os produtos. Contudo, a publicidade direcionada às crianças é um problema sério.       Isso deve-se a forte influência que o marketing infantil exerce sobre tal público, e estes sobre seus pais. Dados revelam que as crianças possuem cerca de 70% das decisões nas compras dentro de um núcleo familiar, e em geral, os anúncios são abusivos já que trazem malefícios a saúde das crianças. Um exemplo dessa abusividade seria os comerciais da rede de fast-food McDonalds, o qual assimila a felicidade com o consumo de hambúrgueres, como estes alimentos são altamente calóricos e pobres em nutrientes, pode-se acarretar em obesidade infantil, se aliada a construção de tal hábito alimentar, e ainda dão como "recompensa" brinquedos infantis para impulsionar o consumo por parte das crianças. Sendo assim, tem-se consciência de que se trata de uma questão de saúde pública, o que interfere na sociedade como um todo.       Portanto cabe ao Estado a criação de leis contra o abuso da fragilidade mental das crianças, fiscalizações mais rigorosas e multas severas, como a cobrança de capital entre 5 milhões e 2 bilhões de reais sobre as empresas publicitárias que descumprirem a legislação. Ademais, a elaboração de um canal de denúncias para que a população possa, juntamente ao Governo e o Ministério do Planejamento monitorar as atividades manipuladoras.