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Enviada em: 14/03/2019

A publicidade infantil é muito explorada hodiernamente no Brasil, porém, é um fator a pouco ser realçado, levando em conta a tendência de impulsionar não somente as crianças ao capitalismo prematuro, mas também, a aumentar os riscos de saúde.        Segundo pesquisas adquiridas pela reportagem: "Publicidade Infantil - Caminhos da Reportagem" (24/11/2011), 83% das crianças brasileiras são influenciadas pela publicidade. Publicidade: arte, ciência e técnica de tornar (algo ou alguém) conhecido nos seus melhores aspectos, para obter aceitação do público. Os comerciais são direcionados ao público de menor sem condição independente financeira, pois as crianças não tem dissentimento da qualidade do produto ou da sua própria utilidade, o que os torna o público alvo. Segundo a constituição, isso não seria permitido, mas de mesmo, é muito "bem visto" no século XXI. Dito isso, em abril de 2014, houve a aprovação do decreto que considera imprópria a publicidade infantil, exercida pelo Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Feita a provisão, auxiliou no abrir de olhos dos responsáveis, que viam aparente inocência nas propagandas. Ainda assim, há a venda de uma imagem feliz e realizada, induzindo as crianças, com pouco ou nenhum senso de julgamento, a persuadir os pais para o consumo de tal produto, que compram os objetos somente para agradar seus pequenos.        A publicidade também induz a hábitos alimentares não saudáveis. Práticas como essas mudaram bastante, refletindo na alimentação das pessoas, começando pelos adultos e regredindo até a população infantil, idealizando mais uma vez a felicidade pelo consumo do produto.       As propagandas deveriam ser revisadas diversas vezes antes de serem colocadas no ar, impedindo que tal público alvo seja induzido a saciar suas vontades, impossibilitando o que citado no primeiro parágrafo, o capitalismo prematuro.