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Enviada em: 14/03/2019

Publicidade infantil       Se a publicidade entende o uso de recursos estilísticos da linguagem, a exemplo da metáfora e das frases de efeito, como atrativo na vendagem de produtos, a manipulação de instrumentos a serviço da propaganda infantil produz efeitos que dão margem mais visível ao consumo desnecessário. Com base nisso, estabelecem-se propostas de debate social acerca do limite de conteúdos designados a comerciais televisivos que se dirigem a tal público. No entanto, que se refere a intenções das grandes empresas de comércio: o lucro é, sobretudo, ditador das regras morais e decisivo na escolha das técnicas publicitárias.      Em contraposição a esses avanços econômicos e aos interesses dos grandes setores nacionais de mercado infantojuvenil, os órgãos de ativismo em proteção à criança utilizam-se do Estatuto da Criança e do Adolescente para defender os direitos legítimos da não-ludibriação, detidos por indivíduos em processo de formação ética. Não impede, a regulamentação da propaganda tende a equilibrar os ganhos das empresas com o crescente índice de consumo desenfreado, uma tática para espalhar esse consumo as lojas tendem a passar comerciais com crianças para incentivar outras a ir consumir esses aparelhos eletrônicos, roupas e brinquedos estimulando a competição entre esses infantojuvenil.       Cabe, portanto, ao governo, à família e aos demais segmentos sociais estimular o senso crítico a partir do debate em escolas e creches, de forma a instruir essa nova era de pessoas, a fim de impedir que continue o abuso comercial e o consumo abusivo.