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Enviada em: 15/04/2017

A publicidade a cada dia esta mais presente na vida das crianças. Essas, porém, não tem a consciência necessária para discernir diante de tantos anúncios. O uso apelativo das propagandas em um ser tão vulnerável, gera consequência em uma futura sociedade consumidora.   No Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS), alerta para o crescente número de obesidade infantil. Por causa da influência das propagandas para o público jovem de alimentos com altas taxas calorificas. O consumo exagerado desses alimentos nem um pouco saudáveis, em uma fase fundamental da vida, acarretará problemas de saúde. Dessa forma, minimizar a circulação desse tipo de propaganda é essencial.   Além dos alimentos, as propagandas sugerem a necessidade de possuir bens. A criança facilmente influenciada, se não for instruída, tornara o consumismo o seu ideal. Portanto, impactara em uma futura sociedade do elevado gasto.   Em decorrência dos malefícios causados por essas propagandas, é dever do governo promover um diálogo com a população, oferecendo palestras nutricionais, para da melhor forma instruir os pais em uma boa dieta para seus filhos. Além disso, cabe ao Poder Legislativo do Brasil, limitar as propagandas de alimentos calóricos e as que sugerem elevado consumo direcionadas as crianças. As escolas tem o compromisso de trabalhar desde cedo com as crianças a questão do consumismo, adotando projeto conforme o “Criança e Consumo”, do instituto da Alana, que promove todos os anos, a Feira de Trocas de Brinquedos, com o objetivo de trabalhar com a criança uma reflexão sobre o consumismo.