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Enviada em: 17/04/2017

Da inocência ao senso crítico        A partir da Revolução Industrial de 1930, o mundo tornou-se globalizado, trazendo consigo o consumismo, e inerente a este a publicidade: o principal meio de manipulação das massas. Consubstanciando-se a partir disso que, as mídias, por serem apelativas , em sua essência, desempenham um importante papel promissor na formação da criança, visto que, estas, são os futuros consumidores do Brasil, farzendo-se, para tanto, a necessidade de intervenção dos pais quanto a essa questão.           Partindo do viés que as mídias apelam para o âmbito emocional da criança, aquela se apodera de artifícios do universo infantil para convencer os mesmos de que precisam daquele produto ou serviço. Por exemplo,a propaganda de um produto que remete a um super herói. O fato de utilizar a imagem do super herói é o meio apelativo que induz a criança adquirir aquele produto. Aquelas, apoderando-se , dessa forma, da inocência destas , por não terem senso crítico, em discernir o mundo real da fantasia.            A partir disso, a publicidade desempenha o papel promissor no futuro consumidor em que a criança se tornará, uma vez que, aquela vêm instigando ao consumismo exacerbado destes. Diante do exposto, a criança em sua formação não conseguirá discernir o necessário do supérfluo, tornado-se, dessa forma, jovens consumistas compulsivos. Diante dos fatos,  faz-se necessário, o intermédio dos pais , para mediação do contato entre o meio veiculador e a criança, regulando, por exemplo, o tempo de exposição destas ao meio midiático.               Diante dos fatos anteriormente expostos, far-se-á necessário que os pais desempenhem a função de ensinar aos filhos sobre as mídias, educando-os quanto ao consumo exagerado e ensinando-os quanto ao poder de manipulação destas. Ademais há necessidade de investimentos por parte do governo Federal em conjunto com o poder legislativo em proibir a circulação de propagandas manipuladoras ao público infantil, devendo, para tanto, serem criadas leis para o devido fito. Somando-se a isso, o governo, poderá, também, destinar recursos para investimentos em disciplinas de formação humanas nas escolas, visando a formação das crianças em futuros cidadãos críticos.  A partir disso é possível que as crianças tornem-se futuros consumidores conscientes , tornando-se, portanto, jovens detentores de senso crítico quanto as mídias manipuladoras, evitando, assim, o  consumo exagerado.