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Enviada em: 18/03/2018

Propaganda e seus limites     Desda da Antiguidade Clássica em Pompeia, a publicidade tem sido o maior instrumento do mercado para persuadir o público com um produto. No entanto, atualmente esse meio de publicação tem preocupado famílias e órgãos governamentais, quando se analisa a publicidade voltada às crianças que em contrapartida muitas vezes estão despreparadas para a influência comercial e seu consumismo.     É importante destacar que as crianças não possuem capacidade crítica para avaliar a necessidade da compra de um produto. Portanto, as técnicas propagandistas tem forte influência no pensamentos dos indivíduos da primeira idade, ao utilizar personagens infantis, músicas, entre outros, em seus anúncios. Tornando esse tipo de recurso abusivo, tendo em vista a fragilidade do senso crítico do alvo consumidor.     É compreensível a preocupação da Conanda (Comissão Nacional de Direitos da Criança e do Adolescentes) em defender o público infantil, considerando a ausência de leis na constituição brasileira que protejam as crianças do marketing imoderado.       Diante disso, é imprescindível que o governo implante na legislação existente, formas de limitar e erradicar qualquer abuso publicitário, países como Canadá e a Noruega já adotaram esse sistema constitucional. Além disso, é importante que as escolas ofereçam em sua grade, aulas de orientação financeira em conjunto com a família que deve instruir os jovens no mercado capitalista.