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Enviada em: 05/06/2017

O Brasil na mesa   O maior produtor de carne bovina para a exportação virou notícia em escândalo de corrupção e saúde pública. Não só o produto tinha irregularidade de composição, assim como de processamento, além de um grande esquema de lucros indevidos. Tais revelações põe o hábito brasileiro de consumo alimentício em reflexão. Essa não foi a primeira, nem a última discussão, visto aos embates anteriores com a validade dos transgênicos a saúde, por exemplo.    O Brasil conta com uma larga discussão, em termos do que se vai a mesa. Os transgênicos foram rotulados, após a verificação de possíveis malefícios a saúde, cabendo ao consumidor a escolha do produto. Entretanto, há embate de mercado e saúde, devido ao espalhamento das variedades adaptadas e o impacto que essas adaptações trazem a dieta  e a vida do indivíduo, tal qual o favorecimento do desenvolvimento do câncer.     Além da prioridade à saúde, o consumidor compra a filosofia da marca. A recente punição ao Guaraná Dolly pelo apelo indevido ao público infantil, visto a qualidade nutritiva do produto reflete o impacto das atitudes das marcas. Não só Dolly foi questionada pela conduta, mas também a Zara, devido aos altos lucros mediante a elevada exploração no processo produtivo.     O consumo é uma engenharia de imagem da marca, filosofia da empresa e qualidade do produto. O Brasil têm uma larga engenharia de comercialização, por isso comprar melhor envolve na pesquisa da marca, produto, variedade de mercado. Quanto mais se conhece do que é consumido, mais é garantido a satisfação e a saúde. Órgãos estatais brasileiros, CONAR, INMETRO, por exemplo, regulam departamentos de qualidade, estar em contato tanto na denúncia e no acompanhamento é vital e garante qualidade de mercado.