Enviada em: 05/06/2017

Os hábitos alimentares correspondem à cultural imaterial de uma sociedade e, no Brasil, apresenta-se de forma diversificada e composta por várias matrizes. Na contemporaneidade, entretanto, a indústria cultural por meio de mecanismo persuasivos vem moldando tal cultural com o objetivo de padronizá-la e assim capitalizá-la. Por consequência, essas mudanças acarretam em problemas com várias ramificações que devem ser solucionados por meio de ações conjuntas.  Segundo dados da OMS( Organização Mundia da Saúde) , os brasileiro consome 50% a mais de açúcar do que deveriam, nesse sentido evidencia-  -se o quão problemática é a alimentação do brasileiro. Nos alicerces desse impasse encontra-se a exposição a excessivas propagandas alimentícias que induzem ao consumo de alimentos com baixo teor nutritivo e que contém substância que trazem malefícios ao organismo. Ademais, tem-se, cada vez mais a necessidade de consumir alimentos que não demandem tempo para o preparo, por conta da falta de tempo que o sistema capitalista proporciona aos indivíduos.  Por consequência, tem-se a incidência de diversas doenças na população, tornando a alimentação uma questão de saúde pública, uma vez que doenças como diabetes, hipertensão, problemas ósseos e cardiovasculares demandam grandes investimentos na saúde pública para o tratamento ou operações de redução de peso, como no caso da obesidade que atinge metade dos adultos no brasil. Percebe-se, portanto, que além de problemas na saúde, o mal hábito alimentar resulta em gastos exorbitantes para o estado, gastos esses que poderiam estar sendo direcionados para outros áreas.  Com o objetivo de erradicar esses problemas, portanto, o Congresso Nacional deve fomentar leis que aumentem os impostos sobre bebidas açucaradas, com o fito de impedir uma epidemia nacional de obesidade e diabetes, ideia essa difundida pela Agência de Saúde das Nações Unidas . Ademais a escola deve organizar feiras alimentares para instruir os alunos.