Enviada em: 05/06/2017

Escola Alimentar       O problema da alimentação de baixa qualidade no Brasil é uma realidade preocupante. Esta situação acarreta problemas sérios na saúde de crianças e adolescentes. A má alimentação em momentos importantes, tais como as fases de crescimento e desenvolvimento de atividades básicas do ser humano acabam causando doenças crônicas, que acompanham-os pelo resto de suas vidas. Como por exemplo, a obesidade, a hipertensão, o diabetes etc. Deve-se questionar, nesse sentido, o motivo desses hábitos alimentares.       Em primeira análise, vale considerar a pesquisa feita pelo IBGE. Na qual, fala-se que 60% dos alimentos, apontados pelos consumidos, são os que possuem maior teor de gordura. Por conta disso, o número também de doenças cardiovasculares aumentaram no último ano de 2016, podendo acontecer novamente nos próximo anos, segundo a Oficina de comunicação Ricardo Viveiros. O que gera um déficit tanto na saúde, mas também no rendimento do empregador.        Ademais, também é possível abordar a falta de tempo dos trabalhadores e estudantes. A população brasileira vive em busca de um mercado de trabalho ou de uma vaga na faculdade e, disso, gera-se necessidade de comidas e afazeres rápidos. Isso faz com que a primeira opção dessas pessoas seja o 'fast food', o que não deixa de ser totalmente errado, pois economiza tempo. Mas não é o certo, por deixar-los sem uma alimentação rica de nutrientes e condenados à infecções.       Dessa forma, entende-se que são necessárias ações corretivas a este mal hábito alimentício. Para que essa realidade mude, cabe a mídia divulgando campanhas como o Guia Alimentar Para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, que traz os cuidados e caminhos para alcançar uma dieta saudável. Além disso, cabe às escolas a promoção de debates, tanto com os pais, mas também para os alunos explicando o que é melhor para sua saúde. Assim, Paulo Freire afirma que a real função da escola é a conscientização, necessária para a mudança da realidade problemática.