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Enviada em: 08/06/2017

Desde o período colonial nossos hábitos alimentares passaram a ser formados pela herança de três povos distintos: os índios, africanos e portugueses. É possível afirmar que tais hábitos sofreram uma série de transformações ao longo do tempo. Isso se evidencia pelo altos níveis de consumo de fast-food em decorrência do fenômeno da globalização, o que torna imprescindível a tomada de medidas para resolver a questão.    A maioria das mudanças que ocorrem na prática da alimentação estão relacionadas de alguma forma aos movimentos da globalização. Em conseqüência desse processo de multinacionalização nossos costumes de hoje são profundamente diferente de nossos antepassados que viviam em contato com a natureza e se alimentavam de tudo que ela oferecia. Segundo o jornal El País, o Brasil está entre um dos maiores países consumidores de fast-food do mundo, o que pode acarretar em problemas de saúde como obesidade, diabetes e problemas cardíacos.      Contudo, a grande velocidade do crescimento de urbanização associado as facilidades de transportes e as longas jornadas de trabalho, tendem a levar os brasileiros a adotarem novos costumes marcados pelo consumo excessivo de produtos artificiais. Além disso, com as longas jornadas de trabalho da vida urbana as pessoas acabam tendo pouco tempo para realizar uma refeição saudável, o que contribui para o consumo de alimentos processados.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério das Comunicações deve ministrar propagandas em canais abertos com o objetivo de conscientizar a população a cerca dos perigos causados pelo consumo excessivo de fast-food. Além disso, o Governo Federal deve estabelecer uma parceria com a iniciativa privada, a fim de fornecer um intervalo de tempo maior para que os funcionários possam comer com calma e de maneira saudável. Assim, o hábito de ter uma alimentação saudável deixará de ser uma utopia na sociedade brasileira.