Enviada em: 12/06/2017

Nos primórdios da humanidade a alimentação era vista como uma forma de sobreviver, após a Revolução Industrial houveram mudanças drásticas. Sendo assim, os hábitos alimentares da maioria dos brasileiros não são inadequados. Desse modo, é válido analisar como a química inserida nos alimentos e os preços, influenciam  na decisão de parte da população.    É fundamental ressaltar, de início, que produtos inadequados afeta a escolha dos alimentos. Isso é, as pessoas são bombardeadas de notícias assustadoras sobre o processo de produção de algumas comida, como exemplo o caso da Operação Carne Fraca, apuração de uma denúncia de mercadorias sem fiscalização, tal acontecimento faz as pessoas acreditarem que não tem como ser saudável. Contudo, agrotóxicos interfere não só na saúde daqueles que consomem, como também, nas escolhas na hora de fazer as compras.      Além disso, a preço dos alimentos orgânicos está atrelado ao consumo. É provável que o valor dos legumes, verduras e frutas se deve ao fato dos agricultores comercializarem apenas nas redondezas, não são como industrias que vendem para um monte de lugares e fazem propagandas, e, por gastarem muito na produção e não terem muito dinheiro para investir, acabam cobrando um valor, que ao acrescentar impostos e taxas do supermercado, fica elevado. Segundo os dados do site Mercado Mineiro de alimentos, os orgânicos são até 358% mais caros que os industrializados.     Portanto, diante dos fatos apresentado, medidas são necessárias para resolver o impasse. É necessário que a Anvisa invista mais em fiscalizações, com inspeções mais frequentes e inesperadas, a fim de examinar quantidades de amostras maiores do locais de fabricação e venda dos produtos. Em seguida, é preciso que a Receita Federal retire impostos do produtos orgânicos, e divulgue informações casa tal método seja aderido, para que os supermercados não deixe os preços persistirem para lucrarem mais. Assim, a população teria mais confiança e meios para investir em alimentação saudável.