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Enviada em: 11/06/2017

É irrefutável que o comportamento alimentar está diretamente ligado as condições de saúde da pessoa. No Brasil, assim como na maioria dos países emergentes, é crescente o mercado de alimentos industrializados, o que denota um consumo menor de alimentos naturais e saudáveis. Em analogia a tal pressuposto, verifica-se que o comércio alimentício é responsável por grande parte do Produto Interno Bruto do País, gerando um grande interesse na industrialização dos alimentos e muitas vezes desconsiderando os padrões necessários para uma Boa Alimentação.             Seguindo essas premissas, quando levamos em consideração toda crise ética, moral, política e social, atual existente, pondera-se que o ser humano contemporâneo está diretamente em conformidade com privilégios inerente apenas ao seu grupo. Desta forma, é possível acreditar que a preocupação com a qualidade do alimento e a saúde alheio não é a principal característica dos grandes empresários, que por sua vez, visam sobre todas as coisas, o lucro financeiro.       Sob outro aspecto, sabe-se que existe órgãos responsáveis, juntamente com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pelo monitoramento das empresas garantindo que seja mantido um padrão de qualidade alimentícia. Entretanto há quem diga que ‘’ existe o jeitinho brasileiro para as empresas passarem pela fiscalização mesmo estando fora dos padrões ‘’. De fato, é comum ver em jornais e revistas relatos de ex trabalhadores que denunciam suas antigas empresas, pelas variáveis condutas que são proibidas e omitidas pelos responsáveis da empresa.         Diante dos argumentos supracitados, vale ressaltar que cabe ao ministério público em parceria com a ANVISA fortalecer as fiscalizações em todas empresas e tornar mais regidos sansões para quem descumprir o que determina a lei. Além disso esses órgãos devem investir em palestras conscientizadoras para todos os Brasileiros mostrando as consequências de uma má alimentação.