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Enviada em: 08/06/2017

O sistema de fast-food ganhou o mundo a partir de 1970 e virou um dos símbolos do capitalismo durante a Guerra Fria. A obesidade é a doença que mais cresce, devido à má alimentação, principalmente nas crianças e nos jovens, onde predomina o consumo excessivo de doces e frituras. Todavia, esse fator se dar pela cultura do fast-food por parte da mídia e pela falta de exercícios físicos.    Certamente, as crianças e os jovens têm a tendência de comer aquilo que é delicioso, independente do valor nutricional, consumindo excessivamente alimentos que não possuem nutrientes necessários para uma alimentação saudável. Muitas famílias tentam acrescentar no cardápio de casa e  da escola frutas, legumes e verduras, porém não são consumidos.    Ademais, a mídia reforça os comercias dos fast-foods, em que, geralmente, os brinquedos são os brindes, caso as crianças comprem os lanches, induzindo-as a consumir. Além disso, as marcas de refrigerantes investem na ideologia do consumo de bebidas como forma de diversão e símbolo da juventude. Há também a falta de exercícios físicos, que junto com a má alimentação gera a obesidade ou outras doenças, como a hipertensão e a diabetes.     Visto que os brasileiros não têm um comportamento alimentar saudável, algumas medidas são necessárias para mudar esse hábito. Portanto, o Ministério da Saúde deve implementar nas escolas palestras sobre a alimentação adequada, acompanhamento de nutricionistas no cardápio escolar e práticas de atividades físicas. Outrossim,  a Organização Mundial da Saúde deve instruir as empresas alimentícias a comercializar produtos saudáveis como opção e o Ministério da Agricultura deve fiscalizar a qualidade dos produtos industrializados.