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Enviada em: 08/06/2017

Atualmente, existem em torno de sete bilhões de pessoas no planeta, isso significa que, a demanda por recursos é altíssima. A solução encontrada para suprir tais necessidades foi aumentar a produção mundial, algo que, com a revolução industrial nos séculos XVII e XVIII tornou-se possível. A alta produtividade foi inversamente proporcional a qualidade dos produtos, o que se tornara um problema grave nos anos futuros.  No Brasil, cada vez mais, as pessoas possuem menos tempo para se alimentar e optam por refeições rápidas e industrializadas, o que contribui para o elevado índice de obesos no país. O péssimo hábito alimentar acarreta danos à saúde, como por exemplo, diabetes e hipertensão, problemas que, em sua maioria são causados pelo excesso de peso e de sódio, respectivamente. Tornou-se hábito associar lanches industrializados ao sabor, mas, sabe-se que esses são prejudiciais ao organismo.    Com o excesso de industrialização, os alimentos passam cada vez mais por processos químicos, prolongando sua durabilidade e modificando o sabor. Outro problema são os agrotóxicos, usados no controle de pragas nas plantações, esses também são prejudiciais à saúde humana. Tais produtos, por serem produzidos em larga escala, possuem preços menores, algo que atrai o consumidor brasileiro que busca economia, mas, a que custo?   Diante dos fatos apresentados, proponho que os órgãos legislativos do país criem leis mais rígidas a respeito da qualidade alimentar, caberá ao poder executivo fiscalizar e aplicar de forma eficaz as normas propostas. Junto a isso, o estado deverá criar campanhas publicitárias que informem a população brasileira sobre o risco de adquirir um alimento industrializado e derivado de vários processos químicos. A partir daí, a população bem informada deverá fiscalizar os produtos que consome, buscando aquelas que possuem menores taxas de toxicidade.