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Enviada em: 09/06/2017

A atribuição principal da alimentação consiste em suprir as necessidades biológicas do indivíduo a partir da preservação da quantidade de nutrientes essenciais a sobrevivência, no entanto, fatores culturais, econômicos, psicológicos, demográficos e sociais são significativos no momento de escolha alimentar de uma sociedade. No Brasil a qualidade da alimentação cresce de forma indiretamente proporcional ao desenvolvimento das indústrias alimentícias e da agricultura, criando um cenário de preocupação no que tange a saúde dos brasileiros.    A adaptação ao novo estilo de vida, induz os brasileiros a fazerem escolhas alimentares voltadas para alternativas mais práticas, apetitosas e saciáveis, tornando a qualidade da alimentação extremamente deficiente, com poucos nutrientes e ricas em gorduras e açucares.      O mal hábito do brasileiro ainda é um grande problema a ser trabalhado, no entanto, torna-se mais preocupante os obstáculos existentes  no comércio alimentício que dificultam a adoção de uma vida mais saudável.       Em 2017 a operação carne fraca desmacarou 40 empresas no setor alimentício, as quais comercializavam carnes de má qualidade, fora do prazo de validade e com a presença de substâncias cancerígenas.     Estudos recentes comprovam que ainda há uma taxa altíssima de alimentos com teores de agrotóxicos acima do valor permitido, sendo os principais deles alimentos de extrema importância para a saúde do brasileiro, como o alface, beterraba,pepino e o couve.          Como o acesso a elementos saudáveis de boa qualidade tem se tornado difícil, os preços dos mesmos, tornam-se cada vez mais elevados e inacessíveis a grande parte da população.            É preciso que haja conscientização da população através de intervenções que promovam o consumo de alimentos protetores e que assegurem uma melhor qualidade de vida e é preciso que as autoridades responsáveis garatam o direito básico de cada cidadão brasileiro: O de se alimentar bem.