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Enviada em: 10/06/2017

Uma das maiores preocupações do setor de saúde no Brasil, é em relação à alimentação do povo brasileiro, que ainda pensam estarem se alimentando bem, mas na verdade, comem muito abaixo daquilo que é considerado saudável. A Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com o IBGE, mostra que, cerca de 60% dos alimentos com maior teor de gordura fazem parte da alimentação diária da população.       Torna-se evidente que o que falta na dieta do brasileiro, são as frutas, verduras e legumes, uma vez que, a OMS recomenda como alimentação saudável a ingestão diária desses. Apenas 8% das crianças de 4 anos consomem o ideal, entre os adolescentes, apenas 12%. Durkheim, pensa sobre a questão da coercitividade, porque a alimentação é considerada fator de integração social, relacionada com o poder, ou a força, com a qual os padrões culturais de uma sociedade se impõem aos indivíduos que a integram, obrigando esses indivíduos a cumpri-los.     É inegável que, quanto mais cedo os hábitos alimentares forem mudados, é melhor. Pesquisas recentes mostram que crianças - maiores consumidoras da "comida trash" - já estão sentido na balança as consequências desse modo de vida - a obesidade quintuplicou entre os pequenos, e esses obesos de hoje se tornarão, provavelmente, os hipertensos, cardíacos e diabéticos de amanhã.        Portanto, é necessário a mudança no comportamento alimentar dos brasileiros, começando pelas crianças. O Ministério da Educação, juntamente com as secretárias de educação dos municípios, levem para as escolas o guia alimentar, para incentivar a prática de hábitos saudáveis no País, o Ministério da Saúde lançou recentemente para População Brasileira, que traz os cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável.  Os pais devem ajudar também, levando para as mesas de casa cada vez mais, as frutas, verduras e legumes, tornando-se assim uma mudança no comportamento alimentar de toda a família.