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Enviada em: 11/06/2017

Desde reportagens de variados meios midiáticos até os consultórios de médicos e nutricionistas é notável o fato do brasileiro se alimentar de forma pouco saudável na grande maioria das refeições. Tal fenômeno se deve em grande parcela devido a hábitos alimentares desequilibrados e também a qualidade duvidosa de certos produtos alimentares disponíveis no mercado.    Estudos, fornecendo dados a respeito da quantidade e qualidade do alimento consumido por crianças e adolescentes, indicam carência no consumo adequado de frutas, verduras e legumes numa dieta diária saudável. Esta informação demonstra que, já nos primeiros anos de vida e continuamente durante o crescimento biológico e social, o brasileiro por motivos variados (por exemplo: tempo escaço para comer e buscar melhores alternativas, pouco costume em consumir refeições equilibradas ou mesmo limites orçamentários para buscar opções mais interessantes) já esta deixando de consumir alimentos necessários para uma boa qualidade de vida em troca de algo mais mais rápido, "saboroso" ou barato.    Reportagens recentes também reacendem novamente o debate a respeito da qualidade de artigos alimentícios ofertados. Denúncias e investigações mostram que alimentos de grande consumo nacional como carnes variadas e outros alimentos (vegetais) podem estar sendo produzidos utilizando-se substancias inadequadas ao consumo humano. De papelão e quantias desproporcionais de conservantes  para carnes a agrotóxicos em grande escala para muitos vegetais, demonstra-se que o mercado pode estar ofertando muitos produtos danosos à saúde.    Diante de tal problemática torna-se necessário uma reeducação alimentar organizada pelos familiares e escolas para atingir o grupo infantil e adolescente para desde tão cedo já ir demonstrando a importância de bons hábitos alimentares para o desenvolvimento saudável. Em relação a qualidade de determinado produtos é preciso de maior fiscalização do governo e demais órgãos responsáveis para selecioná-los adequadamente