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Enviada em: 11/06/2017

Fast food. Agrotóxicos. Transgênicos. A sociedade está em um momento de revolução comportamental alimentícia. Nossos hábitos são, certamente, a reflexão da nossa cultura, como o fast food que mostra a necessidade de rapidez, otimização do tempo e praticidade. A conduta brasileira perante alimentação precisa mudar drasticamente tendo em vista que dados catastróficos representam a atitude brasileira na hora da refeição.      As necessidades criadas pelo sistema de produção vigente na sociedade brasileira impactam diretamente nos costumes. A população mais nova é que mais preocupa os médicos, ela depende do conhecimento de seus pais que, provavelmente, igual mais de 50% da população, não ingere a quantidade de nutrientes necessários por dia, e essa deficiência é mais grave nas crianças, como o raquitismo, muito comum nos países pobres da África.          O mundo científico é hoje, dividido, a respeito dos transgênicos, de um lado há quem diga que não é prejudicial e do outro é afirmado que pode causar doenças graves. Essa atual discussão sobre os alimentos transgênicos deixa os consumidores expostos à incertezas já que mesmo sem noção total dos danos futuros, a grande maioria dos agricultores utiliza sementes transgênicas, inclusive, no Brasil ocorre incentivo governamental à essa prática. O certo é uma apuração concreta a respeito das consequências dessa prática pré a liberação do cultivo destas sementes, também conhecidas como geneticamente modificadas.           É indispensável, então, que escolas e instituições federais procurem conscientizar tanto as crianças e os jovens quanto os adultos através de, nas escolas, incentivos à boa alimentação e aulas/palestras informativas ou didáticas e, para atingir a população mais velha, propagandas que mostrem a importância da reeducação alimentar  e os benefícios que vêm junto. Outra medida imprescindível é a intervenção dos órgãos de saúde nos cuidados em relação ao uso de sementes geneticamente modificadas.