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Enviada em: 12/06/2017

O domínio da agricultura e da pecuária pelo homem, iniciado na Revolução Agrícola, ocasionou a crescente obtenção de alimentos. Hodiernamente, o sistema capitalista objetivando o lucro, investe no desenvolvimento de refeições baratas e rápidas, utilizando produtos que intensificam a produção. Contudo, a intensa rotina do cidadão e o alto custo de produtos naturais produzem uma má refeição. Por conseguinte, o povo brasileiro apresenta uma alimentação problemática e prejudicial à nação.     Pode-se mencionar, por exemplo a ideia do capitalismo moderno, mostrando que o propósito dos capitalistas é a produção de mercadorias para a obtenção de lucros. Desta maneira, as indústrias alimentícias e lavradores manuseiam conservantes, adubos e agrotóxicos, os quais acentuam a produção, tornando-a lucrativa e rápida. Entretanto, o uso desses produtos facilita o surgimento de doenças, como diabetes, câncer, depressão e obesidade.     Ainda convém lembrar que a agitada rotina e a falta de tempo do cidadão brasileiro ocasionam a procura por alimentos rápidos e práticos, os quais muitas vezes não suprem as necessidades nutricionais, exigidas pelo corpo, que são bases para relações pessoais. Dessa forma, o indivíduo pode ter a autoestima e engenhosidade afetadas. Consequentemente, é notório que o povo brasileiro não possui um passadio benéfico.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da saúde deverá responsabilizar-se por instigar o consumo de produtos naturais, mediante a administração de agrotóxicos e conservantes na fabricação de alimentos. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo o que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC terá que instituir nas escolas palestras ministradas por nutricionistas para discutir a importância de uma boa alimentação. Dessa forma, haveria o aumento no consumo de produtos orgânicos e a conscientização da sociedade para os malefícios de uma refeição prejudicada.