Materiais:
Enviada em: 10/08/2017

Devido ao aumento recente do número de casos de obesidade e de outras doenças relacionadas a má alimentação, a discussão quanto aos hábitos alimentares brasileiros tem de ser feita. A diminuição do tempo dedicado a refeições, juntamente com a industrialização, sem a fiscalização adequada, de alimentos, são fatores agravantes para a saúde populacional.       Apesar do senso comum da necessidade de uma alimentação balanceada, o crescimento nas redes de fast food e de alimentos congelados, indicam que, cada vez mais, a população renuncia uma alimentação saudável, em função da velocidade, muita das vezes necessária, nas refeições. Entretanto, essa velocidade, em alguns casos, se dar pelo uso de químicos e processos industriais que, consumidos em grande escala, podem gerar problemas de saúde irrevivescíveis ao usuário.     Outro fator preocupante, é a fiscalização não suficiente a redes alimentícias. Deve-se ter consciência de que, a produção em grande escala de qualquer produto, não deve ser pensada antes do bem-estar humano. Se fazendo injustificável o uso de agrotóxicos acima do permitido, ou de conservantes que, embora deem uma aparência melhor a determinado produto, possam causar diversas enfermidades ao consumidor.       Nota-se, portanto, que a alimentação inadequada não se trata de exclusivamente um hábito. Para alteração desse cenário, é preciso que a sociedade mantenha hábitos saudáveis, dedicando partes expressivas do cotidiano a refeições, se conscientizando da importância desse hábito. Simultaneamente, o governo deve fiscalizar de forma intensa e punitiva, qualquer comércio de produtos inadequados ao consumo, e obrigar a divulgação da composição destes produtos. Dessa forma, a diminuição dos problemas relacionados a má alimentação brasileira será efetiva.