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Enviada em: 09/08/2017

O ser humano nunca se preocupou efetivamente com os seus hábitos alimentares. No entanto desde a década de 1970, no período da guerra fria, com o surgimento dos “Fast Food” (comida rápida) esse contexto tem sofrido grandes mudanças.       Assemelhando-se a produção fordista essa modalidade alimentar busca suprir as necessidades da sociedade de forma rápida, eficaz e acessível aos consumidores. Desde de então a obesidade vem crescendo cada vez mais por ser uma comida extremamente gordurosa, mantida em conservantes e altamente calórica.           Na contemporaneidade onde o dia parece ter 22 horas e a sociedade não tem tempo para se quer almoçar em casa, a facilidade é essencial. Se alimentando muitas vezes não somente de “comidas rápidas” mas ultra processadas como salsinhas e linguiças.          Em 2017 veio a tona um problema que chocou todo brasileiro: a carne de papelão. Como forma de manter as carnes cada vez mais duradouras para o consumo, frigoríficos não fiscalizados começaram a introduzir papelão e ate substancias cancerígenas ao produto. Causando sérios problemas a saúde do brasileiro. Especialistas alertam que não há a necessidade de parar o consumo de carne, apenas diminuir ou substituí-la por produtos in natura, desembalados e processados o mínimo possível.       Diante do exposto, como forma de mitigar o comportamento alimentar inadequado do brasileiro, a sociedade e governos locais devem atuar em consonância para evitar esses, e problemas maiores que possam vir átona. Evitando sempre que possível o consumo de produtos industrializados, pré prontos e com alto índice de conservantes e agrotóxicos. Priorizando alimentos orgânicos e preparados em casa.