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Enviada em: 05/10/2017

A culinária compõe a identidade brasileira, assim como essa é miscigenada aquela também foi marcada pela diversiddae cultural. No entanto, a alimentação outrora natural extraída da natureza sem agrotóxicos ou produtos químicos agatualmente foi substituída pelos industrializados. Nessa perspectiva, a agudez dos problemas crônicos de saúde ocorreram devido a mudanças do comportamento alimentar motivados por fatores midiáticos e sociais.       Em primeiro plano, há uma influência crescente da mídia na determinação da dieta dos indivíduos. De fato, o reduzido número de propaganda incentivadora do consumo de alimentos saudáveis, legumes e verdura, contrapõe-se a dominância midiática dos produtos processados. Além disso, o tempo despendido diante da televisão contribui para o aumento da inatividade física e da obesidade, a qual predispõe outras doenças crônicas como diabetes e pressão alta. Acarretando um maior gasto público com a saúde.        Ademais, a inserção da mulher no mercado de trabalho aliado a falta de tempo no cotidiano reduziu a importância das refeições em família. Sem dúvida, o aumento da renda  financiou o crescente consumo de comidas rápidas. Uma vez que, os jovens são influenciados pelo consumo familiar, hábitos inadequados podem ser fatores de risco para a saúde na fase adulta. Desta maneira, motivação e ensinamento sobre a importância de uma alimentação corraboram com o pensamento de Sócrates, "Não vivemos para comer, mas comemos para viver.       Fica evidente, portanto, a necessidade de transformar os hábitos alimentares em dentrimento de uma vida mais saudável. Sendo assim, a adoção da  prática desportiva proporciona modificações morfológica e física que aumentam a satisfação do indivíduo com o corpo. Decerto o Estado também deve atuar vinculando na  mídia propagandas que incentivem este estilo de vida. No entanto, maior importância encontra-se no exemplo fornecido pelos pais, já que as crianças se espelham neles.