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Enviada em: 25/10/2017

Atualmente, a população brasileira vive uma realidade dualista em relação a alimentação. Enquanto uma parte da população está investindo no estilo de vida fitness e saudável, a outra parte está fazendo elevar os índices de obesidade no país. Tudo gira em torno dos hábitos alimentares e essas opções refletem diretamente na saúde de cada indivíduo.       O Brasil está cada vez mais fitness, ideologia essa que estimula a pratica de exercícios físicos, alimentação saudável e corpo sarado. Para atingir esse padrão, as pessoas estão recorrendo as digital influencias e não aos especialistas, como os nutricionistas. Por consequência, o uso de suplementos e dietas sem acompanhamento médico está cada vez mais comum, e isso pode gerar riscos a saúde, como por exemplo deficiências nutricionais, falta de carboidratos e excesso de proteínas. O conceito desse estilo de vida é bom, mas o motivo da procura é errado: a estética.       Apesar disso, em contrapartida há o aumento da obesidade no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos anos houve um aumento de 60% na obesidade. Uma das causas desse fato é a pressa no dia a dia, onde as pessoas estão consumindo cada vez mais fast foods, que são muito calóricos e pouco nutritivos. Certamente, esse estilo de vida também causa problemas a saúde, como a diabetes e a hipertensão. Um país que antes combatia a fome a desnutrição, hoje precisa combater o seu o oposto, a obesidade.       Fica evidente, portanto, que esse contraste é consequência da falta de educação alimentar dos brasileiros. Por isso, é necessário que a escola e a família estimulem os bons hábitos alimentares com aulas nutricionais que podem ser exemplificadas com a merenda, por exemplo. Além disso, há a mídia como meio formador de opinião. Desse modo, o Ministério da Saúde deve usar as redes abertas de TV e redes sociais para divulgar companhas que mostre os malefícios das dietas sem acompanhamento médico e dos fast foods. Logo, desestimulando o seu hábito e consumo.