Materiais:
Enviada em: 16/03/2018

É indubitável que o comportamento alimentar é frequente ponto de preocupações, intolerâncias, debates e aspectos inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Pré-História, quando a dieta era baseada em proteína animal, proveniente da caça, pesca e de restos de alimentos deixados por bichos carnívoros, que, no qual contribuiu muito para a evolução dos seres humanos, o impasse persiste, visto que, hodiernamente, a pescaria, por exemplo, é muito praticada e os peixes, desse modo, consumidos em grandes quantidades em certas regiões brasileiras, porém, substâncias são utilizadas nesses alimentos que por conseguinte são prejudiciais a saúde. Pode-se perceber, portanto, que há uma certa problemática que dificulta a resolução da questão comportamental nutricional canarinha.    Considerando-se a vasta miscigenação de raças, a herança histórica proveniente do período pré-histórico e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade no que se refere ao modo alimentar tupiniquim, uma vez que o vegetarismo e o veganismo, ou qualquer outro método alimentar que excluí a proteína animal da alimentação, está, contemporaneamente, ganhando mais adeptos devido a quantidade de produtos comestíveis contaminados no processo de produção, coleta por fungos e bactérias e entre outras substâncias que podem causar sérias enfermidades.    Entretanto, é possível afirmar que não é somente indivíduos carnívoros que estão expostos a contrair doenças oriundas do consumo de carne, peixe e frango contaminados, pessoas vegetarianas e veganas podem ser afetadas por intoxicações alimentares por causa da quantidade de agrotóxicos existentes em frutas, verduras, vegetais. Ademais, infelizmente é impossível prevenir a inalação dessas comidas, pois os alimentos não apresentam alterações, ou seja, não possuem cheiro, sabor ou aspecto diferente.   Convém, desse modo, ao Ministério da Agricultura promover, com uma parcela dos impostos públicos fornecido pelo Governo, fiscalizações constantes por agentes sanitários entremeada com multas e interdição, se for necessário, em propriedades rurais que produzem alimentos para serem vendidos em feiras e mercados com o intuito de acabar com a adição exacerbada de agrotóxicos para que, assim, os consumidores alimentem-se de produtos saudáveis e de qualidade. Ademais, o Controle de Qualidade de alimentos de cada estado do país deve, financiado pelos impostos estaduais, garantir a peculiaridade das carnes e frangos nas industriais de produção para que, dessarte, esses alimentos não sejam vendidos estragados e contaminados. Afinal, um país que é fortemente influenciado pela Pré-História, cujo os alimentos eram nutritivos e sadio, é digno de um hábito alimentar de respeito.