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Enviada em: 04/02/2018

O Brasil possui um histórico alimentar rico em fibras, proteínas, vitaminas e carboidratos. Esses conteúdos são essencias para fornecer ao corpo o equilíbrio ideal e necessário entre saúde e o bem-estar. No entanto com o avanço da tecnologia e a rotina acelerada das pessoas foi necessário adaptar o estômago para a nova era alimentar.       A partir dos anos 90 a comida instantânea a se tornou popular e virou um hábito. Visto que era muito mais fácil colocar um simples "Cups Noodles" no microondas ou pôr uma "pizza" congelada no forno, ao invés de preparar uma refeição abundante em fibras, proteínas e carboidratos como arroz e o feijão. Sendo assim é evidente que as comidas instantâneas não são capazes de oferecer os nutrientes necessários ao corpo.       A expansão das empresas de "Fast-food" foi outro fator que prejudicou a saúde do corpo humano. Assim como as comidas instantâneas não oferecem os nutrientes necessários para o corpo, os alimentos desses restaurantes rápidos oferecem nutrientes em excesso que causam malefícios no corpo. Um exemplo seria o refrigerante que oferece uma quantidade de açúcar desnecessária para o organismo. Nesse caso o excesso de açúcar pode ocasionar cáries, doença cardiovascular, obesidade, diabetes (tipo II) e maior chance de desenvolver câncer.       Ao que tudo o que é de mais cômodo indica é mais fácil comprar um produto prático que possa simplificar e acomodar a rotina. Sendo assim, é só esperar pelo futuro que os sintomas da má alimentação aparecer e reservar uma vaga com o médico. Portanto uma alimentação ideal, segundo a Organização Mundial de Saúde, é a inclusão de frutas, verduras e legumes em um terço do prato de cada refeição.