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Enviada em: 19/03/2018

Atualmente, a segurança alimentar vem se tornando um assunto alvo de muitas críticas, tanto pela falta de alimentos para uma parcela da população, que acaba ferindo os seus direitos básicos assegurados pela Constituição, quanto pela duvidosa qualidade dos alimentos adquiridos pelos consumidores no Brasil.    Uma grande parte da sociedade verde-amarela desperdiça alimentos, enquanto outra parte convive com a fome. Bem como mostra a pesquisa do IBGE de 2013, a insegurança alimentar e nutricional extrema existe em 3,2 % da população, o que causa a morte de vários brasileiros diariamente por doenças como anemia e desnutrição. A falta de recursos em uma parcela da sociedade enquanto outra demonstra o seu excesso, ocorre desde tempos passados no Brasil, quando, por exemplo, na época da escravidão, os donos de fazendas esbanjavam as suas riquezas enquanto os escravos imploravam por um prato de comida, esse foi o início de uma história marcada pela desigualdade social. O legado deixado pela escravidão, foi, inclusive, um dos motivos pelo qual a classe baixa brasileira tem tão poucos recursos na atualidade.    Além disso, um grande problema, que foi tema em vários noticiários do país, é a procedência dos alimentos brasileiros. No final de 2017, foram descobertas fraudes na produção de carnes, e na venda de alimentos industrializados com validade vencida. Ainda por cima, vídeos veiculados em redes sociais relataram carnes com larvas e pedaços de papelão, o que inegavelmente ocasionou medo nos consumidores de todo o país. Que porquanto agora ficam mais atentos ao que irão comprar. Em suma, a mal fiscalização - raíz do problema - causou a perda de credibilidade do Brasil como exportador de produtos alimentícios, acarretando prejuízos e aumentando, consequentemente, o desemprego que afeta o país.   Alimentos devem ser providenciados para famílias carentes, e a fiscalização às empresas produtoras de alimentos deve ser intensificada, par que assim, esses problemas sejam erradicados do Brasil.