Enviada em: 19/02/2018

Desde a pré-história o homem buscou diversas formas de alimentação que ao longo do desenvolvimento até os dias atuais se deterioram bruscamente afetando diretamente a saúde humana. Atualmente, o comportamento alimentar brasileiro é preocupante acometendo principalmente seres ainda na infância propiciando uma nação fragilizada. Tais questões são corroboradas tanto pela falta de educação alimentar, quanto ao poder de aquisição de produtos menos nutritivos.        É indiscutível que a escassez de orientação nutricional funcione como propulsor para a má alimentação coletiva. Segundo Paulo Freire, educador do século XX, a compreensão do mundo está diretamente ligada a educação. Sendo assim, uma nação sem os devidos ensinamentos sadios acabam se tornando vitimas. Logo, consequências são geradas de todo esse contexto, segundo dados do IBGE, 40% da população está acima do peso.       Adicionado a isso, o aumento da renda das famílias brasileiras propôs ofertas maiores de produtos industrializados no mercado. De acordo o IBOPE, nos últimos 10 anos o poder de compra média nacional subiu mais de 70%. Por conseguinte, na busca por suprir suas necessidades pessoais boa parte de indivíduos passou adquirir comidas prontas, como fast-food, desde então se originou hábitos menos saudáveis coletivamente tendo em vista consequências graves como 1 em cada 5 brasileiros, dados do Ministério da Saúde, estão acima do peso.           Pontua-se, portanto, uma reformulação educacional e de hábitos de compras. Dessa forma, através do Ministério da educação, por meio de nutricionistas desempenhar palestras em escolas, universidades e centros comunitários, orientando a população em diferentes faixas etárias sobre os riscos da má alimentação. Juntamente com ONGs em parceria com agricultura familiar, mediante feiras livres proporcionar o fácil acesso a compra de produtos orgânicos, como frutas e legumes. Dessa maneira, se dará inicio a uma sociedade mais saudável