Enviada em: 23/02/2018

A presença da pulverização da informação, potencializa um termo bastante recorrente dentro de adventos da globalização, que é: a sociedade de consumo. É um momento que caminha exigindo uma atenção especial acerca do comportamento alimentar, uma vez que, problemas estão ganhando cunho global.    Desde a Revolução Técnico-científico-informacional, o mundo vem se vinculando a uma grande bagagem de informações, tornando flexível o dinamismo entre as pessoas. Depois de longas datas, pode proporcionar a independência da mulher no ambiente de trabalho. Antes, a sua função era unicamente cuidar da família, o que permitia uma alimentação saudável para todos os membros. Agora, com essa mudança, os homens passaram a admitir certas responsabilidades próprias, em junção a correria dos seus dias. Esse fato é uma resposta ao motivo dos grandes índices de obesidades estarem entre a área masculina.    Com a criação das redes sociais, o indivíduo se viu influenciado principalmente por meio de propagandas de marcas alimentícias famosas. A preocupação com o status que aquele produto pode promover tornou-se o único motivo suscetível para consumi-lo, permitindo o total abandono com a saúde. Consequente disso destaca-se problemas como: Aumento da pressão arterial, diabetes, colesterol, doenças de coração; e são fatores que mais levam a óbito na contemporaneidade.    A partir de uma revisão legal criteriosa, devido a fundamentação desse fenômeno, aconselha-se que haja uma intervenção por parte do sistema público, equilibrando as propagandas que são expostas nos recursos midiáticos, impondo limites, regras e leis. Outro ponto de medida, seria a mudança na política educacional dentro das escolas. Promover brincadeiras na hora do lanche, com os vegetais, frutas e legumes, possibilitaria o interesse na cabeça das crianças e a conscientização do que aquela alimentação representa ao longo da vida.