Enviada em: 21/02/2018

Após a colonização portuguesa no Brasil houve uma diversificação  cultural, devido a influência  dos índios, africanos e europeus, a qual foi refletida nas comidas típicas do Brasil. Porém, a globalização e a industrialização  modificou negativamente o hábito alimentar do brasileiro. Desta forma, torna-se imprescindível uma ação educadora e a atuação do Estado para contornar essa problemática.         Em primeiro plano, vale salientar a importância da educação alimentar para direcionar o estilo de vida do indivíduo. Desta maneira, o exemplo de uma boa alimentação no âmbito familiar permeiam a percepção dos jovens quanto a sua importância. Concomitantemente a isso, cabe a escola a inserção do conteúdo de forma lúdica para concretizar o conhecimento sobre o assunto. Além disso, a redução na ingestão de produtos industrializados contribui para uma menor produção de lixo contribuindo para a sustentabilidade do ambiente.       Por conseguinte, a abstenção do Estado frente as políticas de saúde pública contribui para os péssimos costumes alimentares. Atualmente, falta campanha educativa, como as propagandas, enfatizando a relevância de hábitos saudáveis para a saúde, exemplo, alimentação e práticas esportivas. Somado a isso, tem-se a elevada taxa de impostos que encarecem o produto dificultando o acesso da população de baixa renda aos alimentos frescos. Acarretando, com isso, o aumento do índice de doenças como hipertensão e diabetes, agravando os gastos públicos com a saúde.        Se faz necessário, portanto, recuperação da herança alimentar. Nesse sentido, é necessário que o Governo aumente os investimentos na saúde pública. Para que, através de canais de televisão aberta e  redes sociais, divulguem periodicamente informações para a adoção de um estilo de vida mais saudável, com o objetivo de incitar a mudança do comportamento da população e aumentar sua expectativa de vida.