Enviada em: 25/02/2018

É notória a necessidade de ir ao encontro com o comportamento alimentar do brasileiro.Diante disso,averígua-se desde a industrialização e globalização,a criação de "fast-food" e industrializados como forma de sanar as carências do trabalhador e estudante.Tal processo faz-se presente,principalmente,nas grandes metrópoles mundias, onde a precisão de algo rápido é maior.Por essa razão,é necessário pautar, no século XXI,o dever de preocupar-se com tal problema.   Segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 14,2% das crianças entre 5 a 9 anos estão acima do peso, assim como, o público de 10 a 19 anos, com 20,5%.Desse modo,vê-se que a participação familiar e escolar na criação de bons hábitos alimentares de crianças e jovens é fundamental, para que no futuro, continuem saudáveis.Logo,torna-se inegável a importância da orientação correta aos pais e professores, a fim de que sejam passadas informações verdadeiras.  Como consequência da má alimentação e,também,sedentarismo,há a obesidade, diabetes, colesterol elevado e doenças cardíacas, mostrando que além de um problema individual,é,também de saúde pública.Assim, vê-se que os Governos e o Ministério da Saúde são responsáveis por esse mal,pois,não há um grande incetivo nas mídias para os bons hábitos.Portanto,enquanto não houver o comprometimento de toda população e dos Governos,a tendência será que a problemática continue a aumentar e causar maiores danos a vida dos brasileiros.   Por tudo isso,faz-se importante a intervenção civil e estatal.O Estado,como órgão de maior poder,juntamente com o CONAR(Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária),contribuir para que as indústrias alimentícias conscientizem sobre o modo de como são divulgadas suas propagandas e como estão seus alimentos em questão nutricional.É imperativo,ainda,que,a sociedade realize eventos que toque e ensine práticas saudáveis, para que a população fique saudável em conjunto.Destarte,com essas medidas,o Brasil tornará-se-á mais saudável.