Enviada em: 26/02/2018

Com a terceira Revolução Técnico Científico Industrial ocorreu a potencialização e barateamento do uso tecnologico na produção alimentar e, com isso, a oferta de alimentos indstrializados é muito maior em relação aos produtos naturais no Brasil. Por consequências, a praticidade dessa grande oferta influenciou no comportamento alimentar dos brasileiros e isso contribuiu para o agravo de problas de saúde pública relacionado a dieta nutricional. Além disso, o acesso a produtos de origem natural é difícil e mais caro que as mercadorias industrializadas, logo, para reduzir prejuizos referente à saúde pública, é interessante que exista maior rigor e fiscalização na produção do que é consumido no país.      A priori, os avanços técnicos e científicos possibilitou várias vantagens para a produção de mantimentos alimentícios, a saber: correção de acidez do solo, de sais minerais, combate as bragas e ampliação de vaidade. Sendo assim, o uso de tais meios reduziu custos de cultivo, transporte, e acondicionamento e, assim, há a preferência das redes de comércios por esse tipo de mercadoria. Por conseguinte, a maior parte da população opta por esses itens pela sua praticidade e, muitas vezes, desconhece alguns dos possíveis prejuízos desse tipo de hábito alimentar que pode ser de auto teor calórico e pouco valor energético.    Outrossim, nesse contexto alimentar, há um alerta para as autoridades de saúde do Brasil, uma vez que a Organização Mundial Da Saúde (OMC) divulgou artigos que mostram taxas de aumento de sobrepeso, obesidade e doenças que podem estar relacionada com a alimentação. Dessa maneira, poderá haver piora desse quadro, visto que, o acesso a área de plantio individual é inviável para maior parcela da população que reside em centro urbanos, onde o metro quadrado é de custo elevado e, também, produtos de origens naturais tem menor disponibilidade e maior preço em relação aos não naturais.   A partir do que foi exposto, medidas são necessárias para tentar sanar o impasse e promover gradativamente a melhoria da alimentação do cidadão brasileiro. Como disse o filósofo Immanuel Kant: a educação tem o poder de transformar nações. Dessa forma, o Ministério da Educação (MEC) deve introduzir o ensino obrigatório de nutrição alimentar básica para a grade de cursos de formação pedagógica e no Plano de Educação Nacional e, assim, poderá conscientizar e orientar as novas gerações sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis. Para tanto, a Receita Federal deve disponibilizar maiores recursos para essa pasta governamental e, com isso, agilizar a participação popular no controle de problemas de saúde pública pertinente a escolhas alimentar.