O consumo por alimentos calóricos vêm aumentando a cada dia mais e mais, produtos ricos em carboidratos e açucares estão tomando conta da mesa dos brasileiros. Cabe salientar que, a falta de tempo na preparação de refeições saudáveis acarreta um mau hábito alimentar. Analisar o contexto cultural e comercial a respeito da obesidade é primordial. Segundo dados do Ministério da Saúde, a obesidade cresceu quase 60% em dez anos, passando de 11,8% para 18,6% em 2016. O excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8% no mesmo período. A crescença no número de obesos é uma preocupação da Organização Mundial da Saúde, que acredita num surto epidêmico da doença. Visivelmente, é notório o crescimento das indústrias de produtos alimentícios com alto teor de gorduras, carboidratos, açucares e etc. Esse fato alerta para o aumento do sobrepeso na população. As empresas oferecem lanches rápidos com preços acessíveis, que por sua vez acarretam na destruição da saúde. Outro fator a ser informado é a preocupação das empresas alimentícias na obtenção de lucros e sucesso comercial, não se interessando com a saúde de seus consumidores, adicionando substâncias tóxicas que podem ocasionar doenças graves no futuro, nota-se então, a falta de comprometimento para com seus clientes. Portanto, critérios devem ser adotados para combater a obesidade no Brasil. As escolas devem auxiliar crianças e adolescentes sobre a prática de bons hábitos alimentares, oferecendo cardápios com baixo índice glicêmico e calórico. O governo também deve investir no combate a obesidade, incentivando a pratica de atividade física em parques e praças, criando atendimentos mensais para pessoas de baixa renda sobre nutrição saudável e balanceada. Enfim, a saúde é o bem mais precioso do ser humano, deve ser protegido.