Causa associada a doenças como como o câncer, hipertensão e diabetes, a alimentação ultra-processada é uma das razões pela qual o descontrole alimentar, ganho de peso e a qualidade alimentar tem se tornado até então alvo de insegurança alimentar por parte da população e profissionais da saúde e nutrição. O câncer, diabetes e hipertensão não somente se originam de uma alimentação desequilibrada, mas que segundo a "Revista Abeso em entrevista a nutricionista Renata Bressan", um dos principais problemas se encontras nas substâncias sintetizadas em laboratório, o que garante uma validade maior do produto, mas que são prejudiciais a saúde da população. A alimentação e uma garantia constitucional prevista no art. 6º da Constituição de 1988, sustentando a ideia de uma população sem fome. Visto que mesmo em meio a esta garantia, a qualidade é uma das maiores preocupações, hoje, já que a saúde permanece desfavorável em meio a um sistema alimentar descautelado e inseguro por conta de produtos alimentícios com excesso de substâncias químicas em sua composição. É evidente que a alimentação ultra-processada é um dos maiores problemas da sociedade brasileira, visto que coloca em risco a saúde de todos. Logo cabe ao Ministério da saúde criar regras para uso de substâncias químicas em produtos alimentícios, regulando a quantidade de composições a serem usadas, cabendo as empresas alimentícias se adaptarem a tais regras em curto espaço de tempo. Além disso cabe ao Governo Federal em parceria com o Ministério da Saúde lançar campanhas publicitárias a fim de conscientizar a população dos riscos de alimentos ultra-processados.