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Enviada em: 16/08/2019

Apesar do brasileiro ser conhecido mundialmente pela tradicional culinária "feião com arroz", é notável um quadro crescente no consumo de alimentos ultraprocessados, uma vez que seus maiores influenciadores estão por toda parte. Contudo, no Brasil, tais alimentos são causadores de um impacto significativo.        É importante enfatizar que a influência para o consumo de alimentos ultraprocessados se deu após a Segunda Guerra Mundial com a ascensão do capitalismo. Logo, empresas de alimentos industrializados e de fast-food utilizam até hoje a publicidade através da mídia, internet, outdoor, entre outros para influenciar nos hábitos alimentares, onde se confirma a análise do sociólogo Bauman sobre vivermos em tempos líquidos em que o hedonismo e o imediatismo predominam sobre a preocupação com o futuro.        Portanto, o aumento do consumo dos ultraprocessados, conturba os hábitos alimentares da identidade cultural brasileira, facilitando então a entrada destes produtos no país. Por consequência, uma alimentação não adequada gera riscos de graves doenças cardiovasculares e obesidade, resultando em uma população com uma menor expectativa de vida. Tal realidade demonstra o quanto à atuação antrópica na importação e adoção de uma alimentação industrializada promove impactos de grandes proporções a saúde de uma população.       Dessa forma, a influencia de maior consumo de tais alimentos devido a uma grande publicidade facilita sua importação, gerando grande impacto na saúde. É tácito que o problema em voga recorre a ajuda do Ministério da Saúde, que por sua vez, deve oferecer programas que facilitem a compra de alimentos de origem vegetal, financiando a produção de pequenos produtores, e consequentemente, abaixando os preços desse produto. Nas escolas, através de palestras com nutricionistas relatando uma boa alimentação, e que alimentos ultraprocessados tem um baixo valor nutricional. A alimentação saudável é transformadora para o planeta.