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Enviada em: 23/08/2019

Capitão Planeta, personagem fictício de programa infantojuvenil de televisão, utiliza-se de habilidades para combater as alterações no padrão alimentar das pessoas, as quais são resultadas da carência de pessoas compromissadas em cooperar com a preservação da saúde humana; e proteger as pessoas de ameaças para que a sociedade retorne a paz e tranquilidade. No contexto atual, fora da ficção, o cenário é ainda mais alarmante: o ser humano atrelou o desenvolvimento de melhores condições de vida das pessoas à custa da utilização de ultraprocessados no padrão alimentar, de modo que não só ampliou a crise aguda de alterações na educação alimentar resultadas da inclusão de alimentos industrializados na alimentação, mas também intensificou o enfraquecimento da saúde humana.   Primeiramente, a ampliação da crise aguda de alterações na educação alimentar por causa da inclusão de alimentos industriais no cotidiano das pessoas resulta em danos colaterais aos indivíduos da sociedade devido à debilitação da natureza biológica do ser humano. Acerca dessa premissa, pode-se delinear um paralelo com a teoria celular do século XIX, segundo a qual "todos os seres vivos são constituídos por células": o que se vê hoje é que a utilização de ultraprocessados no padrão alimentar dos brasileiros enfraquece o sistema imunológico humano e, consequentemente, resulta em alterações nas células humanas ao ponto de debilitar o organismo dos brasileiros por completo.   Paradoxalmente, o ser humano, o qual é considerado como um ser racional, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que está à procura de desenvolver a saúde humana por meio de vacinas e remédios. No entanto, deixa a desejar no que se refere à preservação da saúde humana por meio de hábitos alimentares saudáveis, os quais dispensam a utilização de alimentos ultraprocessados no padrão alimentar das pessoas, haja vista que segundo a ONU(Organização das Nações Unidas), é imprescindível o ser humano obter uma alimentação saudável para que os impactos da utilização de ultraprocessados no padrão alimentar não alcancem níveis críticos de crise aguda ao ponto de tornar o enfraquecimento da saúde humana irreversível.   Portanto, o impacto dos ultraprocessados no padrão alimentar brasileiro deve ser combatido com a iniciativa do Ministério da Saúde, em parceria com as escolas municipais, psicólogos e o Ministério da Educação, em realizar a implementação de debates socioeducativos, por meio de palestras, a respeito dos principais impactos proporcionados pela constante utilização dos alimentos industriais na alimentação, além da propagação de folhetins relacionados à identificação e a resolução dos impactos dos ultraprocessados no padrão alimentar, para que possa haver um trabalho de transformação na mentalidade dos brasileiros em relação à substituição dos ultraprocessados por alimentos saudáveis.